quinta-feira, 28 de abril de 2011

DEPOIMENTO DE ELAINE AMARO SANCHES




Aluna fazendo as últimas etapas do treinamento, aula de independência no seu carro.



Com a Psicóloga Cleusa e seu Gestor Rebato


Cheguei na Dirigindo Bem - Unidade Cupecê pois já tinha tentado de várias formas dirigir sozinha mas sem sucesso, mas como tinha Dirigir como uma meta para 2011 resolvi procurá-los. Cheguei insegura, com muito medo, sem saber passar as marchas, com várias dicas do Renato (gestor de aula prática) consegui achar meus erros e ver que não era um bicho de 7 cabeças. Com as consultas com a Psicóloga Cleusa pude ver que tinha que mudar muitas coisas para melhorar minha ansiedade, onde está me fazendo muito bem. O tratamento psicólogico é extremamente importante, no meu caso foi fundamental onde abriu meus olhos para onde eu estava travada e não conseguia dirigir sozinha. Quero agradece-los pois hoje saio daqui dirigindo e Graças a Deus com minha Meta batida.

ALUNA MARGARIDA NASCIMENTO FOI A GANHADORA DO KIT DA PÁSCOA







Parabéns você foi a felizarda. Que Deus a abençõe.

DEPOIMENTO DE SELMO FRANCISCO DE ASSIS


O Aluno nas últimas etapa do treinamento fazendo aula de independência no seu próprio carro
No seu carro com a Gestora Fernanda
Com a Gestora Fernanda

Após cerca de 06 (seis) anos habilitado, resolvi tentar dirigir, mas percebi que estava inseguro e com medo. Tentei praticar com irmãos e em auto-escolas convencionais, mas em todos os casos não surtiu efeitos. Então fazendo pesquisa na Internet, encontrei o serviço Dirigindo Bem – Unidade Cupecê. Na 1ª aula estava bastante nervoso, mas com a ajuda da Gestora Fernanda e depois da Psicóloga Cleusa, fui perdendo este receio aos poucos e hoje já consigo dirigir sozinho e percebo que a cada dia estou melhor. Com a ajuda da Dirigindo Bem – Um. Cupecê e com a sua disposição e iniciativa, Dirigir Bem você consegue

terça-feira, 12 de abril de 2011

ALUNA LAMIS NASSIB MAJZOUB




A aluna na sua última etapa do treinamento, fazendo aula de independência no seu próprio carro, já esta saindo com seu carro sozinha e levou até a unidade para fazer aulas.





Com seu gestor Renato
Com os Gestores Renato e Fernanda

Parabéns a sua determinação foi a chave para realização do seu sonho, sucesso na sua nova caminhada, votos de toda a equipe.

ALUNA MARIANNE LUCILIO DA SILVA




Está na última etapa do treinamento fazendo aula de independência no seu próprio carro, e veio sozinha até a unidade, muito feliz pela sua conquista.

Com seu gestor Claudio



Parabéns pela sua determinação e persistência, muito sucesso na sua nova jornada. Votos de toda a equipe.

ATIVIDADE EXTRA DE MOTIVAÇÃO DO MÊS DE ABRIL




"A mudança deve acontecer de dentro para fora. Os seus pensamentos determinarão diretamente a forma que você vê o mundo. Pense positivo! Pense que você pode e que você é capaz de coisas maiores." (Dr. Jô Furlan)

Com a presença de Maria de Lourdes, Ilma, Erica Correa, Judite, Maria Luiza, Fernanda Ares , Marcelo e Psicóloga Cleusa


Trocando as suas experiências em um bate papo acolhedor. As alunas Lenita, Maria Jose e Joelma

DEPRESSÃO DE PAI PARA FILHO

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Depressão: de pai para filho Transtornos de ansiedade podem ser transmitidos entre gerações. Saiba como lidar com eles.




Acredite: milhões de meninos e meninas Brasil afora enfrentam as dores da alma ao longo da infância ou da adolescência. E o pior: com altos índices de reincidência depois das primeiras manifestações. O mais impressionante, no entanto, é o que revelam dois recentes estudos americanos, um da Universidade de Vanderbilt e outro do Johns Hopkins Children’s Center. Eles mostram que filhos de pais depressivos ou com desordens de ansiedade são até sete vezes mais suscetíveis do que outras crianças a apresentar esse tipo de transtorno. Felizmente, também de acordo com as duas pesquisas, dá para interromper o ciclo desses distúrbios psicológicos de forma precoce. “Esses problemas, que incluem a síndrome do pânico e as fobias, resultam de uma combinação entre predisposição genética e fatores ambientais”, resume a psiquiatra infantil Ana Kleinman, coordenadora do Programa de Transtornos do Humor da Infância e Adolescência (Proman) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Pais depressivos ou ansiosos, além dos genes que transmitem aos filhos, podem ter maior difi- culdade para dar a atenção de que a moçada precisa”, acredita. A falta de paciência, a agressividade e a indiferença dos adultos podem gerar uma sensação de abandono emocional na garotada. E, para complicar tudo, essa turma teme ver o pai ou a mãe reagir mal diante de suas necessidades. No consultório de Ana, por exemplo, a cena é relativamente comum: ao perguntar a seus jovens pacientes se acham que a vida se passa em uma tela de TV em preto e branco, em geral a médica ouve respostas que refletem angústias e perturbações atípicas da faixa etária. Com olhares esquivos, voz baixa e dicção lenta, os meninos expressam, a partir dessa provocação, quanto o mundo à sua volta perdeu o brilho e a cor. E começam a buscar explicações para a falta de prazer, o tédio e a desesperança. De acordo com a situação, tentam entender por que passaram a ficar irritados por tudo, sempre prontos para brigar com pais, amigos e professores. Ah, sim, o sinal de que algo não vai bem costuma soar tanto em casa quanto na escola. Não é raro que a queda no desempenho durante as aulas seja a primeira chamada para o estado de melancolia que se instala. O mal-estar em uma idade precoce, obviamente, causa culpa nos pais. Mas é preciso esquivar-se desse sentimento. Adultos também são vítimas das mazelas emocionais. “Muitos nos procuram porque seus filhos não estão bem e depois descobrimos que eles precisam de ajuda tanto quanto os jovens”, confirma a psiquiatra Ana Kleinman. O psicólogo Roberto Banaco, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, vai além: “O risco de insucesso é grande quando só a criança recebe terapia”. Vale lembrar que existem outros fatores para o surgimento da depressão em garotos e garotas, teens ou não, como preconceitos e gozações na escola. O certo é que os transtornos psíquicos sempre desencadeiam algum prejuízo. “Por isso, qualquer atitude que caracterize uma tentativa do jovem de se afastar das coisas que ele gostava de fazer ou sempre fez merece ser investigada”, explica Roberto Banaco. Passar mais tempo ao lado do filho elogiando bons comportamentos em vez de fazer cobranças — que só vão torná-lo mais recluso — é um bom começo. Assim como é prova de amor apontar gentil e firmemente posturas indesejáveis e oferecer a ele oportunidades de executar tarefas para as quais tenha habilidade. Nessa escalada, é possível contar com a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra. O tratamento analítico ou medicamentoso — ambos têm a mesma eficácia, segundo os resultados de um estudo patrocinado pelo Instituto de Saúde Mental dos Estados Unidos — pode ser a corda que puxará toda a família do fundo do poço rumo ao alto-astral.